Fim de semana será de adoração jovem no Vale da Esperança
26/03/2018
Barra tem congresso de Missões
02/04/2018
Fim de semana será de adoração jovem no Vale da Esperança
26/03/2018
Barra tem congresso de Missões
02/04/2018

Bem diferente do que vemos hoje: uma páscoa de forma tão mesclada a adereços pagãos, longe de ser a Páscoa Bíblica, com inúmeros símbolos inseridos até mesmo para fins lucrativos, encontramos em nosso manual de fé: a Bíblia, escrito que a Páscoa foi instituída pelo Senhor, como ordenança eterna.

No Hebraico, Páscoa – Pessach: significa passagem, transição e foi instituída ainda no Egito. Tal fato apontava para o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, que veio a Terra, morreu e ressuscitou. A Igreja hoje celebra essa festa em sinal à ressurreição de Jesus. As semelhanças e diferenças entre a Páscoa dos judeus e a dos cristãos é que as duas solenidades celebram “passagens”, a primeira da escravidão para liberdade, a segunda da morte para a vida.

Para os Judeus, a Páscoa é uma das festas mais importantes em seu calendário. É quando eles lembram a forma extraordinária como Deus os libertou do Egito, após anos de Escravidão, dando início ao Êxodo (Ex. 12). E em diversos momentos quando se encontravam prisioneiros de outros povos, mas criam na promessa de que seriam novamente libertos de toda escravidão. Mesmo nas situações mais difíceis, mantinham a tradição de celebrar a Páscoa.

Anos depois, quando Deus enviou seu filho Jesus, Ele se tornou o símbolo pascal, pois se ofereceu por nós como Cordeiro vivo imaculado, perfeito: “E aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos seus discípulos: Bem sabeis que daqui a dois dias é a Páscoa; e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado.” (Mateus 26.1,2). A Páscoa foi cumprida em Jesus que nos deu verdadeira libertação do pecado.

Por isso, nós, cristãos celebramos a Páscoa lembrando do sacrifício de Jesus e sua vitória sobre a morte, a salvação e ressurreição. E todos os meses nos cultos de celebração da Ceia do Senhor, lembramos desse sacrifício através do pão e vinho, símbolos do corpo e do sangue de Jesus que representam a vida eterna. O sacrifício de Jesus é suficiente, devemos pela fé tomar posse e crer que o mal não tem poder sobre nós. Por isso, celebramos a vida!

Ev. Klebson Miranda, Congregação Sede