Convocação Geral para Reunião de Obreiros 04/12/2017
04/12/2017
Obreiros participam de reunião
04/12/2017
Convocação Geral para Reunião de Obreiros 04/12/2017
04/12/2017
Obreiros participam de reunião
04/12/2017

Eles também precisam do amor do Pai. A igreja da atualidade está viva por que porque a geração que passou eles estavam aliançados com a obra missionária, viveram e respiram a obra missionária, orando, enviando e sustando.

É preciso recuperar a unidade da igreja na prática de nossa missão, ultrapassando nossas estreitas fronteiras pessoais e olhando com um só propósito, levar a nossa igreja esta nova geração a uma experiência de todos os dias sentirem a necessidade do missionário e de sua família, como também do pequeno rebanho dos salvos em seu campo de trabalho.

O que nos chama a uma reflexão sobre os desafios missionários que estão diante de nós. O foco do natal missionário, Tendo como divisa Tito 2.11 – “Porque a graça de Deus se manifestou, trazendo salvação a todos” – a Campanha tem por meta fazer com que o nosso campo eclesiástico atente para as necessidades espirituais, emocionais e físicas, pois muitos ainda não gozam do amor que vem do Céu, então que grande diferença fará uma igreja com um coração voltado para o natal missionário, apenas como uma pequena expressão de amor e fé podemos revolucionar vidas.

A minha pergunta é presente ou presença? a Igreja que é missionária ela tem a presença através do amor que é estendido aos campos missionários levando a presença através dos presentes de amor e carinho.

Devemos aprofundar nosso conceito de missão integral, passando do discurso para a vivência, colocando a mão na massa, atuando e intervindo de maneira ousada e criativa diante das oportunidades como neste natal e das imensas janelas de necessidade que se vislumbram em uma realidade tão problemática e carente como a nossa.

É preciso assumir riscos desse envolvimento. Se continuarmos fugindo, não faremos jus à importância da tarefa que o Senhor Jesus deixou para a sua igreja.

Não permitir que haja um retrocesso em nossa práxis missionária, voltando a uma falsa dicotomia entre a proclamação pessoal do evangelho expressa em um estilo de vida que leva muito a sério a dimensão da evangelização pessoal e o resgate e cuidado do ser humano em todas a s suas necessidades expresso em um estilo de missão marcado pela compaixão e pelo engajamento.

Estes são alguns dos desafios para as novas gerações missionárias.

Pr. Eliezer Moura – Dirigente da Congregação da Rua Chapecó